Espetáculo de Edward Albee, com direção de Maurice Vaneau. O elenco contava com Cacilca Becker, Walmor Chagas, Lilian Lemmeritz e Fulvio Stefanini. A história retrata um encontro de dois casais e o jogo de tensões que envolve as conexões mais íntimas dos cônjuges. A peça foi bastante elogiada pela crítica, o que rendeu a Maurice Vaneau o prêmio Molière de melhor direção.
Jornal do Brasil |
|
| Matéria
06/01/1966 Caderno B, p.8 |
Duas matérias completam a página: a primeira apresentando o diretor e a peça e a segunda é sobre Maurice Vaneau, que explica os motivos que o levaram a encenar a peça Quem tem medo de Virgínia Woolf. |
| Coluna Primeira Crítica, de Yan Michalski
07/01/1966 1° Caderno, p.16 |
Afirma que a produção parece de grande importância dentro do contexto atual do teatro brasileiro, visto também como um triunfo do ator. |
| Coluna Teatro, de Yan Michalski
14/01/1966 Caderno B, p.2 |
Crítica com análise de direção, cenário, tradução e atores; afirma que ao assistir ao espetáculo em São Paulo não deu o devido valor ao trabalho dos coadjuvantes. |
| Coluna Panorama
05/04/1966 Caderno B, p.5 |
Relata que as apresentações de Quem tem medo de Virginia Woolf foram interrompidas por conta de uma pneumonia enfrentada por Cacilda Becker e Vanda Lacerda será a substituta da atriz. |
| Coluna Teatro, de Yan Michalski
26/04/1966 Caderno B, p.2 |
Aponta inconsistências indelicadas nos anúncios de Quem tem medo de Virginia Woolf. |
| Anúncio
27/03/1966 Caderno B, p.5 |
Exemplo anúncio 1. |
| Anúncio
15/04/1966 Caderno B, p.6 |
Exemplo anúncio 2. |
| Anúncio
24/04/1966 Caderno B, p.5 |
Exemplo anúncio 3. |
| Anúncio
06/05/1966 Caderno B, p.6 |
Exemplo anúncio 4. |
| Coluna Teatro, de Yan Michalski
11/10/1966 Caderno B, p.2 |
Afirma que acompanhou a remontagem da peça com desconfiança, mas após assistir ao espetáculo convenceu-se de que Vaneau conseguiu, mais uma vez, o êxito de oferecer uma Virginia Woolf digna de admiração. |
| Coluna Teatro, de Yan Michalski
30/12/1966 Caderno B, p.5 |
Aponta Quem tem medo de Virginia Woolf como vencedor em algumas categorias entre os melhores do ano. |
| Panorama Teatro, De Yan Michalski
29/03/1967 Caderno B, p.5 |
Anuncia Maurice Vaneau como o ganhador do prêmio Molière de melhor direção por Quem tem medo de Virginia Woolf. |
Correio da Manhã |
|
| Coluna Teatro, de Van Jafa
12/01/1966 2° Caderno, p.2 |
Entrevista com Maurice Vaneau, que explica as motivações para a escolha do espetáculo, considerando que a peça ofereceria para a Companhia uma base sólida. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
20/01/1966 2° Caderno, p.2 |
Entrevista com Vaneau, que afirma que Quem tem medo de Virginia Woolf é um teatro Verdade, ou seja, brutal, chocante, violento e apavorante como a própria verdade. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
12/06/1966 4° Caderno, p.4 |
Questiona como, depois de Quem tem medo de Virgínia Woolf, Vaneau escolhera Um pouco de loucura não faz mal a ninguém para prosseguir com a temporada. |
O Jornal |
|
| Coluna Spot-Light, de Nelma
16/10/1966 2° Caderno, p.3 |
Afirma que a reprise do espetáculo não vai bem e garante que, com a substituição de Cacilda por Wanda, “só faltou sair tiro e carro de rádio patrulha. |
| Coluna Spot-Light, de Nelma
30/03/1967 2° Caderno, p.3 |
Afirma que, em 1965, Walmor Chagas e Wanda Lacerda ganharam os prêmios de melhores atores, mas se houvesse prêmio para melhor substituição, Wanda Lacerda seria a vencedora. |
Tribuna da Imprensa |
|
| Coluna Teatro, de Fausto Wolff
08-09/01/1966 Segundo Caderno, p.2 |
Considera que, depois de muitos erros, Maurice Vaneau parece ter acertado o passo. |
A Luta Democrática |
|
| Matéria de Almir Azevedo
17-18/04/1966 Segundo Caderno, p.4 |
Reitera que Vanda Lacerda conseguiu combater aqueles que acreditavam que Cacilda era a única atriz brasileira capaz de viver Marta. |
| Matéria
30-31/01/1966 2° Caderno, p.4 |
Resume o espetáculo como “excepcional, da mais alta qualidade artística: peça excelente sob vários aspectos, mas possível de restrições quanto a outros”. |
Leitura |
|
| Coluna Teatro de Yan Michalski
Jun/1966 p.54 |
Aponta que os atores substitutos surpreenderam. |