Espetáculo adaptado de Pigmaleão, de Bernard Show, com tradução de Henrique Pongetti. Na direção, Sérgio Oliveira e Alexandre Gnattali. Entre os intérpretes estão Bibi Ferreira, Paulo Autran, Jayme Costa, Suzy Arruda, Sergio Viotti, entre outros. A comédia musical trouxe a magnitude da Broadway para os palcos cariocas e contava com mais de 120 artistas. A peça retrata o trabalho de um homem “culto” ao tentar transformar uma mulher plebeia em uma dama. O espetáculo transformou-se em um enorme sucesso, evidenciado em quase um ano em que esteve em cartaz.
Correio da Manhã |
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| Nota
05/08/1962 1° Caderno, p.9 |
Afirma que a peça será o maior espetáculo de variedades apresentado no Rio de Janeiro, com investimento de 40 milhões de cruzeiros e transporte de 10 mil kg de equipamentos da Broadway. |
| Matéria
12/08/1962 2° Caderno, p.1 |
Apresenta os passos para a construção de My Fair Lady na Broadway e a expectativa para a estreia da versão brasileira. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
16/08/1962 2° Caderno, p.3 |
Entrevista com Paulo Autran, que revela as dificuldades da produção do musical, como tradução e dicção. |
| Matéria
19/08/1962 5° Caderno, p.1 |
Entrevista com Paulo Autran. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
24/08/1962 2° Caderno, p.3 |
Crítica positiva, embora ressalte que a tradução das canções apresenta problemas e a direção musical necessitava de ajustes. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
25/08/1962 2° Caderno, p.3 |
Segunda parte da crítica de Van Jafa, com análise das atuações. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
26/08/1962 2° Caderno, p.3 |
Aponta a inserção da comédia musicada no Brasil com Minha Querida Lady e destaca a importância da “fórmula” para o sucesso do espetáculo no mundo. |
| Coluna A Notícia dia a dia, de Darwin Brandão
28/08/1962 1° Caderno, p.2 |
Aponta que Bibi é assunto comentado em todas as rodas e que atinge o ponto alto de sua carreira em Minha Querida Lady. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
28/08/1962 2° Caderno, p.3 |
Aponta o êxito alcançado pelo espetáculo. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
31/08/1962 2° Caderno, p.3 |
Avalia a magnitude da peça ao conter atores substitutos ensaiados para tal finalidade e pagos para tal função. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
13/09/1962 2° Caderno, p.3 |
Entrevista com os produtores de Minha Querida Lady, Oscar Ornstein e Victor Berbara. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
19/09/1962 2° Caderno, p.3 |
Questiona a censura com a proibição da peça para crianças menores de cinco anos. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
25/09/1962 2° Caderno, p.3 |
Afirma que após o sucesso de Minha Querida Lady, todos querem ingressar no ramo da comédia musical. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
10/10/1962 2° Caderno, p.3 |
Afirma que o espetáculo fatura a maior bilheteria de todos os tempos. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
11/10/1962 2° Caderno, p.3 |
Admite um equívico em sua avaliação na direção de Minha Querida Lady e refaz seu parecer sobre o diretor. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
14/10/1962 2° Caderno, p.3 |
Elogiosa crítica ao trabalho de Oscar Ornstein. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
21/10/1962 2° Caderno, p.3 |
Explica que o que falta para o público estar presente nos teatros, são peças cativantes como Minha Querida Lady. |
| Anúncio
11/11/1962 4° Caderno, p.9 |
Página inteira homenageando as 100 apresentações de Minha Querida Lady, classificada como: “o maior sucesso do Teatro Brasileiro de todos as épocas”. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
16/02/1963 2° Caderno, p.3 |
Aponta as diferentes substituições de atores que a peça já enfrentou. |
| Coluna Teatro, de Van Jafa
20/02/1963 2° Caderno, p.3 |
Prêmios ABCT vencidos por Minha Querida Lady: Bibi Ferreira como melhor atriz; Jayme Costa como melhor ator; Elza Gomes como melhor coadjuvante; Sérgio Viotti como coadjuvante masculino; e melhores produtores do ano, Oscar Ornstein e Victor Berbara. |
O Jornal |
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| Coluna Teatro, de Renato Vieira de Melo
20/11/1962 2° Caderno, p.4 |
Afirma que esperava uma longevidade maior da peça no Rio de Janeiro e que o problema possa ser os valores dos ingressos. |
| Coluna A Noite por aí, de Luiz Villarinho
30/12/1962 3° Caderno, p.2 |
Afirma que devido ao valor do ingresso, muitos defendiam que o Carlos Gomes ficaria vazio, mas foram surpreendidos pelo público. |
| Coluna A Noite por aí, de Luiz Villarinho
06/01/1962 3° Caderno, p.2 |
Carlos Machado afirma que Minha Querida Lady é um problema para o público, que pode ficar frustrado com o que o teatro nacional pode oferecer. |
| Coluna Teatro, de C.V.
07/11/1963 2° Caderno, p.2 |
Declara que o sucesso da peça em São Paulo, não se compara com o sucesso alcançado entre o público carioca. |
Jornal do Brasil |
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| Coluna Teatro, de Barbara Heliodora
24/08/1962 Caderno B, p.4 |
Crítica que demonstra insatisfação com a tradução das letras das músicas. |
| Matéria Pergunte ao João
19/05/1963 Revista de Domingo, p.10 |
Afirma que Minha Querida Lady veio para demonstrar as possibilidades da comédia musical no Brasil. |
A Noite |
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| Coluna Teatro, de Almir Azevedo
04/09/1962 p.9 |
Crítica positiva de Almir Azevedo. |
| Coluna Teatro, de Almir Azevedo
28/12/1962 P.6 |
Empresário produtor de Minha Querida Lady, Oscar Orstein, se ofereceu para pagar a reforma do Carlos Gomes, desde que o teatro seja entregue a ele por longo prazo. |
Revista do Rádio |
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| Nota
08/02/1964 |
É confidenciado que Paulo Autran recebia 350 mil cruzeiros, enquanto Bibi Ferreira recebia um milhão. |
Intervalo |
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| Matéria
31/03-06/04 p.15 |
Matéria com Bibi Ferreira, que evidencia o sucesso de sua personagem. |
Manchete |
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| Matéria
01/09/1962 p.91 |
Crítica sobre a “My Fair Lady à brasileira”. |
| Coluna Teatro
15/09/1962 p.109 |
Minha Querida Lady é citada como um exemplo de funcionamento e faturamento das superproduções. |
O Cruzeiro |
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| Imagens
01/09/1962 |
Fotos da peça. |
| Coluna Teatro, de A. Accioly Netto
22/09/1962 p.88 |
Crítica de A. Accioly Netto, em que afirma que Minha Querida Lady abre espaço para outras produções musicadas. |
Jornal do Comércio |
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| Coluna Teatro, de L.B.L.
01/09/1962 1° Caderno, p.6 |
Analisa os coadjuvantes de Minha Querida Lady. |