Espetáculo de Charles Dyer, com direção de Martim Gonçalves. Jardel Filho e Sergio Viotti dão vida aos protagonistas. Na história, um casal de barbeiros vivencia, durante uma longa noite londrina, questionamentos e considerações acerca da solidão e do amor em sua em sua desmedida forma. Sua recepção positiva foi evidenciada com a entrega do prêmio Molière a Sergio Viotti, como melhor ator e Martim Gonçalves com a melhor direção.
O JORNAL |
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Coluna Spot-Light, de Nelma
28/05/1967 2° Caderno, p.3 |
Apresenta texto e uma breve ficha técnica do espetáculo. |
Coluna Spot-Light, de Nelma
18/07/1967 2° Caderno, p.3 |
Informa que é impressionante o entusiasmo do público ao aplaudir todas as noites os atores de “Queridinho” e ressalta que toda a classe teatral tem assistido o espetáculo. |
Coluna Spot-Light, de Nelma
19/07/1967 2° Caderno, p.3 |
Elogia as atuações e a direção de Queridinho e garante que a peça é um dos maiores sucessos de público e da crítica na temporada de 1967. |
Coluna Teatro, de C.V.
22/07/1967 2° Caderno, p.3 |
Sinaliza que o espetáculo está entre os mais significativos da atual temporada. |
Coluna Contraponto, de Ieso Samico
06/09/1967 2° Caderno, p.2 |
Afirma que saiu deprimido pelo drama, mas satisfeito com o espetáculo, que é digno de ser visto. |
Coluna Teatro, de Brício de Abreu
25/04/1968 2° Caderno, p.3 |
Aponta os ganhadores do prêmio Molière, em que Sergio Viotti foi premiado como melhor ator e Martim Francisco como melhor diretor por Queridinho e Verão. |
Jornal do Brasil |
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Coluna Teatro, de Yan Michalski
11/07/1967 Caderno B, p.2 |
Crítica que observa diferenças nas atuações de Jardel Filho e Sergio Viotti. |
Coluna Teatro, de Yan Michalski
23/04/1968 Caderno B, p. 2 |
Analisa as escolhas do Prêmio Molière: apesar de apostar em Nelson Xavier, elogia a escolha por Sergio Viotti e lamenta a derrota de Fauzi Arap no prêmio de melhor direção, vencido por Martim Gonçalves. |
Coluna de José Carlos Oliveira
25/04/1968 Caderno B, p.3 |
Critica a falta de prêmios a Jardel Filho. |
Correio da Manhã |
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Coluna Teatro, de Van Jafa
18/07/1967 2° Caderno, p.2 |
Crítica com análises do enredo, cenografia, tradução e intérpretes. |
Jornal dos Sports |
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Matéria
26/07/1967 p.5 |
Afirma que o nível teatral parece estar se elevando com os autores ingleses. |
Diário de Notícias |
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Coluna Show, de Ney Machado
25/06/1967 4° Seção, p.6 |
Entrevista com Sergio Viotti, que afirma que Queridinho é uma peça de atores e classifica como o papel mais difícil que já enfrentou. |
Manchete |
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Matéria
22/07/1967 p.35 |
Matéria com foto dos atores contracenando e um balanço sobre os autores ingleses. |
Cinelândia |
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Matéria
Agosto/1967 p.46 |
Anuncia que a peça é ousada, mas se trata de um “teatro limpo”, ressaltando a ausência de palavrões. |
Tribuna da Imprensa |
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Coluna de Fausto Wolff
01/12/1967 Caderno 2, p.1 |
Afirma que Martim Afonso é um diretor muito irregular, com peças impressionantes como “Victor”, mas com equívocos como “Pena ela ser uma p…”, mas que parece ter reencontrado seu caminho com Queridinho e Verão. |
Coluna de Fausto Wolff
28/04/1968 Caderno 1, p.10 |
Classifica os espetáculos de Martim Gonçalves e define Queridinho como perfeito. |